Euribor. Descidas. Mínimos históricos. Três palavras que têm sido sinónimas há
várias sessões.
Desde que o Banco Central Europeu (BCE) cortou a taxa de juro de referência da Zona Euro para 0,75% e a taxa de depósitos para zero que as quedas abruptas que se tinham verificado no início do ano (após a descida da taxa de juro para 1%) voltaram a registar-se.
A taxa a três meses perdeu esta terça-feira 1,2 pontos base e foi fixada em 0,389%. É a primeira vez desde que foi criado que este indexante interbancário se encontra abaixo de 0,4%. A 12 de Julho, a notícia era a de que a taxa caía, pela primeira vez, para um nível inferior a 0,50%. Há 22 sessões consecutivas que a Euribor perde terreno. Antes deste ciclo de descidas, seguia nos 0,653%.
A seis meses, o indexante recuou 0,9 pontos base para 0,671%, um novo mínimo histórico. Antes das 22 sessões de deslizes, a taxa estava nos 0,93%.
A Euribor a um mês desceu 0,4 pontos base para 0,149%, enquanto nos prazos mais longos as descidas foram superiores a 1 ponto base. A nove meses, a taxa cedeu 1,2 pontos base para 0,812%, enquanto a doze meses o indexante está nos 0,946%, ao perder 1 ponto base.
As taxas têm vindo a cair este mês depois do corte para 0,75% da taxa de juro de referência da Zona Euro e do corte para zero da taxa de depósitos dos bancos. Ao deixar de remunerar os depósitos, o objectivo do Banco Central Europeu (BCE) era a de que os bancos emprestassem um aos outros e pusessem o dinheiro a circular em vez de colocarem em depósitos em Frankfurt. Filipe Garcia, economista da IMF, disse ao Negócios que era esta taxa que estava a condicionar a evolução das Euribor.
O economista Filipe Garcia diz que poderá ocorrer, no Outono, uma nova descida da taxa de juro de referência para 0,50%. Mario Draghi, presidente da autoridade monetária, avisou que está preparado para fazer tudo o que for necessário para preservar a Zona Euro, o que alargou a especulação sobre o que poderá ser feito pelo BCE.
Numa altura de dificuldades sentidas na região, o deslize das Euribor tem feito com que os créditos à habitação a elas indexados recuem, aliviando as prestações desses empréstimos. Pelo contrário, os depósitos têm dado menores remunerações, devido ao desempenho das taxas.
Desde que o Banco Central Europeu (BCE) cortou a taxa de juro de referência da Zona Euro para 0,75% e a taxa de depósitos para zero que as quedas abruptas que se tinham verificado no início do ano (após a descida da taxa de juro para 1%) voltaram a registar-se.
A taxa a três meses perdeu esta terça-feira 1,2 pontos base e foi fixada em 0,389%. É a primeira vez desde que foi criado que este indexante interbancário se encontra abaixo de 0,4%. A 12 de Julho, a notícia era a de que a taxa caía, pela primeira vez, para um nível inferior a 0,50%. Há 22 sessões consecutivas que a Euribor perde terreno. Antes deste ciclo de descidas, seguia nos 0,653%.
A seis meses, o indexante recuou 0,9 pontos base para 0,671%, um novo mínimo histórico. Antes das 22 sessões de deslizes, a taxa estava nos 0,93%.
A Euribor a um mês desceu 0,4 pontos base para 0,149%, enquanto nos prazos mais longos as descidas foram superiores a 1 ponto base. A nove meses, a taxa cedeu 1,2 pontos base para 0,812%, enquanto a doze meses o indexante está nos 0,946%, ao perder 1 ponto base.
As taxas têm vindo a cair este mês depois do corte para 0,75% da taxa de juro de referência da Zona Euro e do corte para zero da taxa de depósitos dos bancos. Ao deixar de remunerar os depósitos, o objectivo do Banco Central Europeu (BCE) era a de que os bancos emprestassem um aos outros e pusessem o dinheiro a circular em vez de colocarem em depósitos em Frankfurt. Filipe Garcia, economista da IMF, disse ao Negócios que era esta taxa que estava a condicionar a evolução das Euribor.
O economista Filipe Garcia diz que poderá ocorrer, no Outono, uma nova descida da taxa de juro de referência para 0,50%. Mario Draghi, presidente da autoridade monetária, avisou que está preparado para fazer tudo o que for necessário para preservar a Zona Euro, o que alargou a especulação sobre o que poderá ser feito pelo BCE.
Numa altura de dificuldades sentidas na região, o deslize das Euribor tem feito com que os créditos à habitação a elas indexados recuem, aliviando as prestações desses empréstimos. Pelo contrário, os depósitos têm dado menores remunerações, devido ao desempenho das taxas.
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