O nosso imobiliário é um bom destino para
investimentos seguros e o nosso país está a ser crescentemente conhecido e
reconhecido entre aqueles que oferecem uma elevada qualidade de vida a preços
muito competitivos e com regimes fiscais para cidadãos estrangeiros igualmente
atrativos especialmente quando comparados com os praticados noutros países.
Segundo
um estudo com pouco mais de dois anos, o preço do metro quadrado construído no
centro de Lisboa rondava os 2200 euros, seis vezes menos do que o preço do
metro quadrado construído em Paris que era, então, de 13 300 euros, números
redondos, ostentando o preço português do metro quadrado construído um dos
melhores binómios preço qualidade da Europa.
Sem
qualquer sombra de bolha imobiliária há muitos anos, o imobiliário português é
também potencialmente uma oportunidade de negócios para quem quer investir em
segurança, nomeadamente para os investimentos que a crise nos mercados
financeiros deixou órfãos. E Portugal é um belo país para passar férias, para
viver a última fase da vida e até para dirigir negócios à distância.
Portugal
é hoje um país muito diferente daquele “lugar típico e pobre” como outrora nos
deixávamos apresentar, sendo um país moderno que não perdeu as suas raízes no
processo de modernização, um processo que se manifesta em múltiplos aspectos
incluindo na utilização generalizada das tecnologias de informação que também
marcam a diferença dos lugares onde vivemos.
Somos,
não me canso de dizer, um destino europeu de férias acolhedor e seguro, que
oferece um conjunto de resorts e condomínios fechados de qualidade, num território
onde a segurança e o respeito pelos estrangeiros é total, a par de um imobiliário
turístico residencial também de qualidade, que pelos bons preços não
especulativos se assume como um bom refúgio para o investimento seguro.
Estamos,
no nosso território continental, a duas horas da França com 30 voos diários, de
uma França cuja política fiscal agressiva contra as classes média e média alta
está a gerar êxodos que podemos aproveitar, como já o fizemos quando aprovamos
regimes fiscais especiais, com isenções, para os rendimentos dos estrangeiros
obtidos no estrangeiro.
Não
é pois de admirar que alguns dos mais importantes empresários do sector imobiliário
estejam a focar-se no nosso mercado imobiliário tendo em vista a procura
crescente que alguns grupos de franceses com poder de compra estão a
protagonizar quando equacionam mudanças significativas a muitos títulos
altamente favoráveis.
Portugal
oferece mais qualidade de vida e em regra por menos dinheiro e com exigências
menores. Isto faz toda a diferença e não apenas para públicos alvo de Economias
emergentes, de que se destacam o Brasil e a China. Isto também faz a diferença
em França, na Holanda ou na Suíça para citar apenas três dos países com cidadãos
que manifestam grande interesse em vir viver entre nós beneficiando dos
incentivos fiscais para Residentes Não Habituais.
Mais
uma frente do esforço que o imobiliário português assume a promover a
internacionalização do sector e a contribuir para a solução dos problemas do país.
Artigo escrito por Luís
Lima (Presidente da
CIMLOP), publicado em blog.imobiliario.com.pt | quarta-feira, 26 de março de 2014
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