quarta-feira, 5 de junho de 2013

Remax aumenta transações em 12% até abril














A Remax aumentou as suas transações em 12%, realizando um total de 11.403 transações nos primeiros quatro meses do ano. Por seu turno, o volume de negócios aumentou 7% face ao mesmo período do ano passado, fixando-se nos 458.000.000 euros.
61% destas transações dizem respeito a arrendamentos, sendo que 509 das mesmas dizem respeito a imóveis da banca.
No que diz respeito aos arrendamentos, a Remax registou um aumento de 13% dos mesmos, e um crescimento de 10% nas vendas. Os apartamentos são o tipo de imóvel mais procurado, sendo que representam 70% das transações, 65% das mesmas arrendamentos. A tipologia mais procurada é o T2, seguida peo T3 e T1, com 43%, 28% e 20% das transações. As moradias representam uma fatia de 14% nas transações da imobiliária, sendo que, no entanto, representam 60% do total de vendas.
Nos primeiros quatro meses de 2013, os grandes centros urbanos continuaram a concentrar o maior número de transações, sendo que Lisboa acumula 22% das operações nacionais.
O arrendamento continua a ter um peso significativamente superior ao das vendas nos centros urbanos, ao contrário de outras zonas. A imobiliária dá o exemplo dos conselhos de Alenquer, Braga, Ovar, Marinha Grande, Portimão, Silves, Tavira e Vila Nova de Famalicão, localizações onde as vendas tiveram um peso superior aos arrendamentos, devido à aquisição de imóveis para investimento e ao poder de compra local.
Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, afirma que «apesar de diariamente sermos invadidos por um discurso negativista, na RE/MAX podemos orgulhar-nos de contrariar a crise e de estarmos a realizar mais transações do que no passado. Os nossos agentes trabalham arduamente para obter estes resultados».
Já no que diz respeito ao ano de 2012, a Remax registou um crescimento de 30% no número de transações face ao ano anterior. No final do mesmo ano, o arrendamento dizia respeito a uma fatia de 60% da atividade da imobiliária, o que se traduz num crescimento de 8% face a 2011. Lisboa é o concelho que mais contribui para o mercado do arrendamento da rede, representando 24% dos negócios efetuados.

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